Texto por Colaborador: 17/03/2020 -

Coluna do Breno - Olá amigos aurinegros, sejam muito bem-vindo a mais uma coluna. Espaço para falar sobre o nosso querido BVB. Aqui ninguém tem uma verdade absoluta, o debate é sempre válido. Sem mais delongas o assunto que gostaria de falar é a saúde pública.

Recentemente a DFB informou que a paralização por conta do coronavirus teme um prejuízo de 770 milhões de euros e muitos clubes que precisam de apenas “um” jogo para fazer seu orçamento pode acabar devido a não ter o calendário de partidas. Muitos clubes do Brasil, assim como os pequenos em todos os lugares do mundo, jogam as vezes por um jogo.

É claro que a suspensão dos jogos se deve a reuniões e muito por conta que acontecendo. Talvez, essa seja a pior crise da humanidade. Não vi em outros casos como o HN1 um baque mundial que afetasse em cheio, não só futebol, como a população do planeta. Claro que eventos são movidos pelo dinheiro e a movimentação da torcida. A arrecadação é para ajudar esses times pequenos também.

No entanto acredito que decisão é a mais sensata possível. Hoje, o coronavírus, atinge em cheio a humanidade. Claro que não podemos criar um pânico. Devemos nos precaver, ou seja, se cuidar ter uma higiene adequada, não compartilhar as suas coisas com outras. Nesse momento em que passamos a nossa maior crise existencial. Talvez, essa seja a primeira de uma crise que possamos vivenciar.

Hoje, não estou falando do BVB, pois o futebol fica em segundo plano quando a saúde publica ela vem em primeiro lugar. Não quero discutir a eliminação agora, pois nesse momento não tem clima para isso. Devemos falar de como podemos combater essa grande pandemia. Jogar todos junto para que isso não se espalhe mais.

Hoje a humanidade vive uma das piores crises. Nos últimos 10 anos vemos o crescimento de vírus. Ebola, H1N1, Gripe aviaria, gripe suína e agora o coronavírus. Acho que isso nos mostra que alguma coisa está acontecendo no mundo. Tentar compreender o do porquê alguns vírus têm crescido e nos assolam e nos assustam. E o que devemos fazer daqui para frente.

Por Breno Benedito