Por Breno Benedito

Coluna do Breno - Olá amigos aurinegros, sejam muito bem-vindos a mais uma coluna. Espaço esse para falar sobre o nosso querido BVB. Aqui, o espaço é democrático, aberto ao diálogo, e sempre respeitando todas as opiniões, sem ofensas. Sem mais delongas, o tema dessa semana é: o tempero brasileiro, o que esperar de Reinier.
O Brasil é um celeiro de craques, jogadores com gingado, com força. O futebol encanta nos quatro mundos, e em Dortmund, fazia muito tempo que não tínhamos um brasileiro, um calor diferenciado, que só nós Brazucas podemos fazer. O Dortmund voltou a ser um pouco mais brasileiro.
Dede, Amoroso, Ewerthon, Tinga, Felipe Santana foram nomes que chegaram e deixaram o seu legado, cada um ao seu estilo e deixaram muita saudade nos corações aurinegros. Como não lembrar da velocidade do menino, com passadas largas driblando ao modo brasileiro. Ou dos lances de Amoroso, de um gol no último minuto de Santana, ou do peso que Dede colocou na camisa 17?
Reinier apareceu no Flamengo, e logo foi vendido ao poderoso Real Madri. No clube espanhol não teve muitas chances, pois a concorrência é muito pesada. Com isso, apenas jogou no time B do Real. Mas em três jogos, o carioca anotou dois e uma assistência. Mas é preciso dar uma rodagem no futebol “cascudo” e a malandragem dentro das quatro linhas
Ainda é um menino, tem 18 anos. Não é todo dia que aparece um igual à Robinho e Diego, uma geração que deu certo em 2002, ou um Neymar. É preciso paciência, e esperar que ele desabroche naturalmente. Julgar se ele é bom ou ruim agora é colocar mais peso para ele, já vimos muitos garotos bons de bola se perderem no caminho.
O BVB é um caminho natural hoje em dia dos garotos. Isso é bom e ruim ao mesmo tempo, pois parece que o clube é uma vitrine de loja. Mas também quem joga conseguir jogar na Bundesliga joga em qualquer campeonato. Para ele o alemão é um grande desafio em todos os sentidos fora e dentro de campo. É uma cultura, região, língua diferente.
Eu mesmo falava que não gostava do futebol dele, no entanto, refleti no fim de semana e um pouco antes de fazer essa coluna, um amigo aurinegro, Renan, disse que é preciso esperar um pouco para saber se vai dar certo ou não. E ele é muito novo, por isso, faço a meia culpa e digo aos aurinegros que tenham paciência.
Por Breno Benedito
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