Texto por Colaborador: 17/10/2017 -

Blog do Breno - Bem-vindo a mais uma coluna! Hoje nosso tema será falar de vida ou morte daqui algumas horas pela Liga dos Campeões. Um tropeço diante do Apoel, o time mais fraco do grupo com todo respeito, mas devemos ir a campo só com um pensamento: a vitória. Somar os três pontos hoje é crucial. Não peço nem para jogar bonito. Apenas o simples.

Não chegávamos a uma terceira rodada de Liga dos Campeões com o nó no pescoço tão grande. Seria uma catástrofe em todos os sentidos se passássemos os próximos três jogos apenas para cumprir tabela. Claro que com a terceira colocação seria afogar as nossas lágrimas na Liga Europa. Porém, o investimento não é para isso.

Não que a Liga Europa não tenha sua importância. Sim, ela tem e muito, diferente da Copa Sul Americana, na qual os brasileiros deixam de lado. A segunda competição europeia tem um valor significativo. É um título que não temos e que muitos torcedores gostariam de ter. Mas, hoje o nível que estamos é em outro patamar.

Não é uma crítica. Mas, o planejamento, e com a troca de treinador, mudança de filosofia tudo voltou à estaca zero. Bosz não tem culpa, tem dentro de campo. Quando se veste ninguém ganha e ninguém perde sozinho, isso é fato. Estamos muito bem no Campeonato alemão, ainda em vantagem para os bávaros. Mas agora é outra situação.

Hoje o Borussia precisa fazer o que não vem fazendo, vencer. As duas derrotas seguidas no torneio podem fazer o time fazer o maior vexame internacional. Sim! Será o maior vexame do clube. Vão falar que é um grupo difícil, sim isso não discordo. Mas, poderia fazer um pouco melhor.

Melhor no sentido de brigar pela segunda colocação do Grupo. Um time que está lutando pra recolocar sua marca e tendo visto que isso está acontecendo, um revés hoje seria terrível. O clube que vem sempre fazendo boas campanhas, mas hoje pode dar adeus precocemente por uma vaga a próxima fase.

Tudo vai recair em Bosz. Todos colocaram e depositaram no novo técnico algo novo e moderno no futebol. O Seu Ajax foi um grande time e que encheu os olhos dos rivais. E Bosz, assim era um nome novo no mercado. E foi contratado para tal.

Não podemos também no desiludir. Até porque poderia acontecer o que aconteceria para esta data de hoje. Como disse, ele não será o pior técnico do mundo e nem um gênio. É preciso tempo para uma nova filosofia e trabalho.

 Por Breno Benedito