Texto por Colaborador: 01/08/2020 -

Em entrevista à "Agência de Imprensa Alemã", o técnico do Bayer Leverkusen, Peter Bosz, falou sobre sua rápida passagem como treinador no Borussia Dortmund. Confira os principais trechos

Você tem uma explicação para o fim antecipado de Dortmund? "Claro que eu também me questionei. Eu sempre fui autocrítico, mesmo como jogador. Ainda analiso cada jogo por quatro ou cinco horas e me pergunto não apenas o que os jogadores fizeram, mas também o que eu poderia ter feito de maneira diferente."

Uma das alegações em Dortmund foi que eles não treinaram o suficiente.Essa foi uma das conclusões do período BVB? "Honestamente: A opinião do público em geral não influencia minhas ações. Com o Bayer, fomos a equipe mais forte na última temporada. Minhas equipes estavam sempre em boa forma. Quero enfatizar boas condições de futebol. Porque esse é o decisivo. Ser capaz de correr uma hora na pista é inútil no futebol. Porque essa situação não surge no jogo."

André Schürrle encerrou sua carreira com apenas 29 anos na semana passada. Como você julga isso? "Eu trabalhei com André em Dortmund. Ele é um super garoto que sempre deu 100%. E quem teve que fazer isso porque, embora ele fosse um jogador muito talentoso, ele não podia confiar apenas no seu talento para jogar no nível mais alto. Mas todo mundo sente a pressão nesse negócio de maneira diferente. Jogadores como Messi ou Cristiano Ronaldo estão sob pressão real. Tais jogadores não podem viver uma vida normal, nem podem atravessar a rua em paz. Mas, como eles conseguem lidar com essa pressão, são os melhores jogadores."

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