Texto por Colaborador: 15/08/2017 -

Desde 7 de julho Peter Bosz está começando a trabalhar com sua nova equipe. Entretanto, a inquietação é constante desde o primeiro dia para o treinador do BVB. Tudo começou com Pierre-Emerick Aubameyang, e depois Ousmane Dembélé, e agora ambos ao mesmo tempo. A calma que caracterizou o BVB por muitos anos, está perdida em Dortmund por algum tempo.

Depois dos problemas públicos com o treinador Thomas Tuchel, a tentativa do Bayern de contratar um dos cabeças do clube Mudslinging, a discussão de Schmelzer, a briga de Burki e Dembele no treino... Enfim, Tuchel foi mandado embora e tudo parecia que iria ficar melhor, mas até agora não houve nenhum descanso. O ruído não para.

Para piorar a situação Aubameyang falou na noite de sábado na Internet em seu perfil no Instagram que ele poderia imaginar uma mudança para o Milan como maravilhosa. "Eu quero voltar, mas os responsáveis ​​dormem" disse ele a perguntas dos fãs com um sorriso no rosto. Talvez aquilo não tenha sido sério. Mas certamente não é o ideial nos dias de hoje, especialmente por que o BVB já havia comentado e muito o assunto. 

No grupo de jogadores vem fortes críticas a atitute de Dembele. Principalmente com o comportamento do francês. No vestiáro ele visto como indesejável, é qualificado de egocêntrico, de ser uma pessoa indecisa e desleal. Os jogadores estão satisfeitos com as decisões da direção contra ele.".  Com Dembele não há praticamente nenhum contato com os chefes do clube. A direção aguarda a proposta derradeira pelo atacante.

Esse é um tema que provavelmente vai acompanhar o BVB até o final de agosto, quando a janela de transferências fechar. 

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