Por Breno Benedito
Blog do Breno - Olá amigos aurinegros. Sejam bem-vindo novamente a esta coluna, sempre democrátiva. Hoje, quero falar sobre um filme, que se chama vale a pena ver de novo. Um filme que se repete, "de sair pela porta dos fundos". Talvez vocês saibam de quem estou falando, sim de Mário Götze. Mais uma vez o Sr. Mário está fazendo novamente o que fez lá em 2013, que é sair pelas portas dos fundos.
Antes de começar a falar sobre uma possível saída e de graça, vamos aqui falar sobre ele. Vamos primeiramente falar sobre o seu trabalho. O futebol, claro que um outro tipo de profissão, mexe com paixões. Mas, ele continua sendo uma profissão em que todos buscam uma melhor colocação. Independentemente de qualquer área, todos nos queremos o melhor e sempre o melhor para pessoas que convivem com você.
Um jogador sair de um clube é a mesma coisa, ele busca realizações e melhorar a qualidade de vida de família e outras pessoas. Ou quando o clube em que presta os seus serviços, não deseje mais seus serviços ele pode te colocar em sua lista de transferência, ou se não conseguir, afastar e pagar até o último dia do seu contrato. E isso, é normal em qualquer setor e o futebol não e exceção.
Agora vamos entrar no assunto espinhoso. Mário Götze, como nos dissertamos nos parágrafos acima, ele é um trabalhador como qualquer outra pessoa. Faz parte dele querer ir para uma outra instituição. Isso não tem nenhum problema. Só que ele tá repetindo um filme que ele já fez, que é sair pelas porta dos fundos. E se acontecer é provavelmente a última vez que ele pisara em “casa”, como mesmo falou.
Em 2013, véspera de uma final de Liga dos Campões, uma “bomba” caiu em Dortmund. Quando saiu as notícias de que ele estaria indo para o outro time, lá os vermelhos, a torcida ficou em choque, como um filho pode fazer uma coisa dessa? Podiam ter esperado acabar aquela final e uns depois anunciar, mas colocaram mais lenha nessa fogueira. Ai já tinha estourado o caos.
A ferida estava ali, no peito, mesmo não cicatrizando, mas o risco já estava feito. Em 2016 ele voltou. Mesmo com uma traição, eu, ainda abri os braços e disse: Vem, o bom filho retornou a casa. Mas não era só isso. Nos sentíamos que ele precisava de um carinho, um “colo de mãe”. Estava passando por problemas particular e fomos nos que recolocamos ele. Queríamos novamente ver ele fazer o mais gosta, que jogar um futebol.
Só que agora, o seu contrato está para expirar, em janeiro ele pode assinar com qualquer equipe. O mínimo é ter respeito com a instituição. O problema não é sair, isso é o de menos, como falei, normal a pessoa querer outros desafios, mas ele está virando as costas com quem lhe ajudou no passado. o BVB é maior que tudo. A ferida será reaberta e essa nunca mais será curada.
Por Breno Benedito