Texto por Colaborador: 08/03/2021 -

Blog do Breno - Olá amigos aurinegros, sejam muito bem-vindos a mais uma coluna. Espaço esse para falar do nosso querido BVB. Aqui, todas as opiniões são válidas. Também esperamos respeito ao próximo, sem xingamentos e ofensas. Concordar ou discorda é o que engrandece o debate. Mais um alerta para o BVB.

Não é de hoje, nem de sábado que o time tem chances de “matar” o jogo e não faz. A derrota doida para o time vermelho nos deixa um alerta bem grande: time que não faz toma. Até os 2 a 2, o rival estava até melhor, mas o jogo estava controlado, e de uma hora para outra desandou geral.

Parecia um sonho, o BVB estava com 2 a 0 no placar, teve a grande chance, mas Meunier errou o lance que seria o 3 gol. Meu amigo, se você tem a chance de fazer de matar o Bayern faça, pois, a porta não bate duas vezes. Não fizemos, e aí deu no que deu. Mas esses erros não são apenas de sábado, terça, domingo.

Inúmeras vezes o BVB teve a chance de matar um jogo e não fez e depois viu tomar um empate ou até a virada. No jogo desta terça contra o Sevilla deixamos um placar altamente favorável e recolocamos o time espanhol de novo no jogo. Os 3 a 1 poderia fazer o time auri-negro jogar com mais tranquilidade na partida.

Agora a partida é outra, mesmo com a vantagem ainda, no momento qualquer vacilo pode deixar a classificação que está na nossa mãos escapar entre os dedos. O time recuou quando fez os 3 a 1, e teve chances de sair de Andaluzia praticamente nas quartas de final. Mas uma falta besta e falha da defesa os 3 a 2 deixa tudo aberto.

Nos dois jogos um que vai ocorrer e o outro que ocorreu duas coisas em comum para o BVB, quando tiver a chance de matar a partida deve fazer isso sem titubear. E não pode perder o equilíbrio emocional quando tomar o gol. O terceiro de sábado foi uma cachoeira de água gelada que desmoronou e tomou o 4.

Temos um sinal de alerta. Não acho que jogamos mal contra os times vermelhos, mas a falta de equilíbrio emocional pode fazer o time perder a partida. Ainda temos uma grande perda: Sancho e Guerreiro. Um começa a subir de produção na hora que se precisa e o não temos o nosso melhor garçom.

Por Breno Benedito