Texto por Colaborador: 02/03/2020 -

Coluna do Breno - Olá amigos aurinegros! Sejam muito bem-vindo a mais uma coluna. Acúmulo de trabalho impossibilitou de fazer as colunas nos últimos tempos sobre o nosso querido BVB. Peço desculpas por isso, estou tentando conciliar as coisas para voltar com mais frequência. Mesmo assim, ainda acompanho o time, não como queria, mas vejo quando dá. E o tema dessa semana é a magia da camisa 17.

Quando falamos de números de camisas lendárias, sempre pensamos na 10 de Pele, 11 de Romário, 3 de Maldini, 9 de Ronaldo, 7 de Cristiano Ronaldo, 24 do Kobe (Basquete) e por ai vai. Sempre em algum time algum número vai perpetuar, ser lembrada por alguém. A do BVB não é diferente, pois número eternizado é a 17. Hoje é Haland que entrou e a vestiu como se fosse uma pluna, não sentiu o peso.

A primeira vez que ela se consagrou foi no fim dos anos 90 para o começo dos anos 2000. Um brasileiro e mineiro, estaria começando um grande legado. Dedê, que por 13 anos honrou um manto aurinegro. Nem falo pelos títulos em si, mas que dentro de campo que por mais de uma década entrava em campo e deixava tudo. Hoje é eternizado, símbolo de raça e dedicação e assim colocou a camisa 17 num outro patamar.

Depois de Dedê, a 17 esperou por duas temporadas até chegar alguém digna de vesti-la novamente. esqueça de sua saída conturbada do BVB, pois estamos falando dentro de campo. Aubameyang teve a honra de vestir o número. Mas, foi o número que a escolheu, sabia que poderia confiar. E não é que o Gabonês fez da 17 uma lenda com gols, jogadas e títulos. A sua saída não doi das melhores. Mas, a 17 reconheceu Auba como o seu segundo dono.

A 17 escolheu o garoto norueguês como o seu novo dono. Ainda é cedo, mas a 17 não erra com seus donos. Estatísticas são impressionantes do atacante nesse começo de Borussia.  Até o momento, em nove jogos foram 12 gols, uma média de mais um gol por partida. Claro que Haland precisa de tempo para chegar aos pés dos dois, mas o caminho está aberto.

Números, não são só apenas números, elas são legados que deixam marcas, fascinam aqueles que a usam e para aqueles que estão olhando e apreciando. Kobe, Pelé, Romário, Ronaldo, Cristiano Ronaldo, Maldini não deixaram apenas suas marcas, mas deixaram um legado, um sentimento es suas vestimentas

Por Breno Benedito

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