Por Breno Benedito
Blog do Breno - Olá amigos aurinegros! Sejam bem-vindo a mais uma coluna. Como sempre falo esse é um espaço democrático. Sejam livres para concordar discordar opinar ou criticar. O importante aqui é a interação. E o texto de hoje que escrevo será para falar sobre o elenco auri-negro. Acredito que o diferencial de um elenco para a temporada, não é ter somente onze titulares.
Pois bem, um time campeão não se faz com apenas 11, 13 ou 18 atletas. Um time vencedor se vence com elenco qualificado. Ter jogadores importantes que hoje estão no banco, como Götze. Qual o problema nisso? Nenhum. Ainda mais na Europa, onde os treinadores utilizam o rodízio. Ali, não existe um lugar cativo, mas existe exceções. Hoje, o Borussia tem um banco de luxo.
Julian Brandt, Achraf Hakimi, Mario Gotze, Jacob Bruun Larsen, Thomas Delaney, Mahmoud Dahoud entre outros, mesmo não sendo brilhantes jogadores, possuem qualidades. É um banco que impõem respeito, e qualquer um desses citados, tranquilamente poderia estar em campo com outros times, mas estão aí “esquentando” banco. Não por deméritos.
Talvez, dentro dos últimos anos, ainda não tívemos um elenco tão fardo de material humano. Favre tem em mãos jogadores que sabem o que fazer com bola. Quem está dentro de campo deve olhar para o banco sabendo que qualquer deslize pode perder a sua posição. Para se formar um time campeão esses mesmos do banco precisam saber que precisam se dar mais para poder estar ali dentro das quatro linhas.
Todos têm a sua importância. O banco é de extrema importância. Não é que vc está ali sentado que você e menos do que quem está ali correndo. O treinador precisa escolher os onze. E tem as substituições. E aí que entra a parte mais importante. Uma mudança não e simplesmente uma mudança. Quando existe uma troca é porque é preciso mudar o jeito que time está jogando.
Essa fartura é muito importante. Mas não é so isso, o treinador faz parte dessa farturar, tudo pode dar certo, quando todos os capacitados estão motivados. Ter esse elenco na mão e ter um ano de muita expectativa. Ganhar ou não é outra questão, mas a caminhada com um ambiente harmonioso renderá bons frutos.
Por isso que o treinador precisa enxergar mais que os onze. Saber mexer e mudar na hora certa é tão decisivo na hora de ganhar o jogo. Pois o banco não ganha somente um jogo, mas também ganha o campeonato. E sim, o BVB tem 11, mas não somente esses, e sim um elenco em que os clubes tanto desejam e precisa ser valorizado, já que o banco é mais decisivo do os 11 que entram inicialmente.
Por Breno Benedito
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