Texto por Colaborador: 21/06/2018 -

Ele chegou no ano passado vindo do Mönchengladbach, o alemão experimentou uma temporada complicada no BVB, assim como toda a equipe. Embora anunciado como o próximo maestro do meio-campista, Mahmoud Dahoud demorou alguns meses para mostrar alguma coisa no Westfalenstadion.

Foi somente com a chegada de Stöger que Dahoud ganhou tempo de jogo e demonstrou suas qualidades técnicas. Mesmo fisicamente bem, Peter Bosz realmente não parecia confiar nele de maneira nenhuma. Mas com aparições na Liga Europa e serviços de qualidade na Bundesliga, Dahoud foi capaz de desvendar seu talento.

Após o jogo contra o Hannover, Zorc enfatizou suas qualidades: " Mo está se tornando mais e mais o maestro do meio-campo. ", Papel que Mario Götze assumiu no início da temporada.

Com Lucien Favre, Dahoud é um dos que mais tem a ganhar e o mais a perder. No meio, seus competidores Nuri Sahin e Gonzalo Castro não parecem ter futuro no BVB, e serão empurrados para a saída até o final da janela de transferências. Vão permanecer e vão disputar uma vaga Weigl, Delaney, Götze, Kagawa e Rode.

Em um 4-4-2, existem apenas dois lugares para os meias. A competição será sempre dura. Mas Dahoud tem uma vantagem, a de ter já trabalhado com o técnico suíço no passado, no Mönchengladbach, é ele quem havia lançado como profissional em 2015. Se Dahound demonstrar seu mesmo desempenho e mesmo futebol que em Gladbach, então ele tem uma chance real de ganhar um lugar  no meio. Com apenas 22 anos, seu espaço para melhorias ainda é enorme. Talvez Favre aproveite o máximo dele, como fez com Marco Reus no passado.

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