Texto por Colaborador: 23/05/2017 -

"Eu tive muito medo e para ser sincero, eu ainda tenho medo de subir em um ônibus, eu tenho medo de ir aos jogos. Eu não estava em paz por exemplo quando tivemos que ir jogar com o Mónaco. Eu estava em pânico. Eu não conseguia mais falar, eu não conseguia me mexer. Bloqueei. Quando eu finalmente retornei, vi as janelas quebradas e Marc Bartra atingido. Como todos os meus colegas, fiquei perturbado. Ficamos sabendo então que o jogo se jogaria no dia seguinte, mas para mim e para os outros, era simplesmente impossível. Tentei dormir naquela noite, mas isso realmente não era possível. Na minha cabeça, as imagens ficavam. Os vidros qeubrados, os gritos, as explosões, o medo. O Borussia Dortmund, como todos os outros grandes clubes de futebol ou outras modalidades esportivas é um alvo. O perigo está sempre presente."

Depois Roman Bürki, Nuri Sahin, Marc Bartra, Sokratis e o capitão Marcel Schmelzer, o japonês é agora o sexto jogador do BVB a se pronunciar sobre a noite de pesadelo que ainda está gravado no espírito auri-negro.

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