Giovanni Reyna é a próxima jovem estrela do BVB com a perspectiva de uma grande carreira. Ele mesmo admite que a sua ascensão no Borussia Dortmund é um pouco rápido demais. "É uma loucura", diz Reyna: "Meus amigos vão para o ensino médio em casa - e eu jogo futebol na Bundesliga aqui na Alemanha".
Reyna é uma adolescente normal em várias maneiras. Ele ama a estrela do rap Drake, joga videogame e gosta de batatas fritas. Como todo jovem de 17 anos. Ao mesmo tempo, porém, ele tem talento para o futebol, sobre o qual o técnico do BVB, Lucien Favre, elogia: "Você é cego se não vê os pontos fortes, não vê como ele é bom".
Mais uma vez, os auri-negros podem se considerar sortudos em Dortmund por terem trazido um super talento, embora peixes ainda maiores no lago tenham sido pego por ele. "Foram praticamente todos os grandes clubes europeus envolvidos", disse o diretor esportivo Michael Zorc, orgulhoso, após sua contratação no verão passado. "Mas estávamos muito cedo com ele." "Gio" Reyna também foi muito cedo. Seu pai Claudio também jogou na Bundesliga (Wolfsburg, Bayer Leverkusen) e teve 112 vezes na seleção dos EUA, participou de três campeonatos mundiais. Sua mãe Danielle também era jogador da seleção nacional (seis jogos).
Isso soa como uma saída. Mas o filho mais novo - batizado em homenagem ao holandês Giovanni van Bronckhorst, que esteve ao lado de Claudio Reyna jogou pelo Glasgow Rangers - também era inicialmente um ambicioso jogador de basquete. Até ele perceber aos 13 anos que provavelmente havia chances ainda melhores no futebol: treinou no New York City FC, onde o pai era praticamente seu diretor esportivo. Outro vínculo familiar: Giovanni Reyna não estaria hoje em Dortmund sem a avó Maria. Como sua avó é portuguesa, a jovem estrela foi autorizada a assumir a cidadania e a se mudar para a Europa como menor estrangeiro fora da UE antes dos 16 anos.
Seu pai é de origem argentina e portuguesa, Gio Reyna nasceu em Sunderland, Inglaterra. Teoricamente, ele poderia jogar por quatro nações, mas provavelmente será os EUA: lá ele já é o capitão do time Sub-17.
Seus pontos fortes são óbvios. "Ele é capaz de marcar e de preparar", diz Lucien Favre. Mas: "Ele também pode defender de maneira muito, muito inteligente com sua pouca idade." Quem viu Reyna bagunçar a defesa adversária no jogo da copa com o Werder Bremen (2: 3), ficou com uma impressão duradoura de suas habilidades.
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