Texto por Colaborador: 09/05/2017 -

Segundo o Mirror, o Borussia Dortmund quer Julian Nagelsmann se Thomas Tuchel deixar o clube neste verão. O chefe do Hoffenheim estaria sendo o nome cada vez mais provável.

A estrela de Nagelsmann está em ascensão no Rhein-Neckar Stadion após uma magnífica campanha. O treinador de 29 anos fez um trabalho extraordinário, transformando um time que era candidato ao rebaixamento na temporada passada colocando na Liga dos Campeões na próxima temporada, jogando um  futebol dos mais inteligentes na Europa e perdendo apenas quatro vezes.

No entanto, ele está ciente do lugar do clube no futebol alemão - apesar de ser financiado pelo bilionário Dietmar Hopp - e uma saída poderia não ser complicada. Nomes como David Wagner, do Huddersfield, e o treinador do Nice, Lucien Favre, também são vistos como potenciais candidatos.

A posição de Tuchel tornou-se cada vez mais incerta no Westfalenstadion, apesar do time ter vencido o Bayern e ter chego a final da Copa da Alemanha. Mas nos bastidores, tudo não está bem há quase 12 meses.

Tuchel está em desacordo com Sven Mislintat, o principal descobridor de talentos do clube, com as tensões subindo no verão passado, devido à incapacidade do clube de assinar com Oliver Torres - escolha número 1 de Tuchel - para substituir Henrikh Mkhitaryan.

Mislintat colocou grande parte do dinheiro para atrair Ousmane Dembele e Emre Mor para o clube, bem como Raphael Guerreiro.

Os dois raramente trocam palavras além da mais básica das gentilezas, apesar de Mislintat também ser proeminente na análise do clube de futuros adversários e estar presente durante os jogos de Dortmund, quando ele se senta nas arquibancadas trabalhando com a equipe de vídeo.

O diretor esportivo Michael Zorc atuou como um intermediário entre os dois, mas Tuchel não está disposto a se comprometer com um novo contrato. O CEO Hans-Joachim Watzke declarou "o ônus está sobre ele" quando questionado sobre a situação em janeiro, com relações tensas.

A forma incoerente do campeonato do clube não ajudou já que o time não conseguiu desafiar o Bayern, e estiveram bem fora do ritmo do título. Tuchel bateu na hierarquia do clube no rescaldo do ataque ao ônibus contra Monaco, apontando o dedo em Watzke por"fazer" os jogadores jogarem apenas 24 horas após o incidente.

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