Blog da Muralha Amarela - Olá amigos auri-negros, sejam muito bem-vindos a mais uma coluna. Espaço esse para falar do nosso querido BVB. Aqui, todas as opiniões são válidas. Também esperamos respeito ao próximo, sem xingamentos e ofensas. Concordar ou discorda é o que engrandece o debate. Sem mais delongas, o tema da semana é: o Balanço.
Durante os seis primeiros meses fiz algumas colunas falando do BVB, e agora, um resumo desses primeiros seis meses de trabalho de Marco Rose à frente do time auri-negro. Poucas pessoas anteriormente não queriam o técnico Marco Rose. Por méritos no Gladbach – fez um belo trabalho -, seu nome foi muito comentado no BVB. Técnico jovem, com potencial e talentoso. Ainda é. São apenas seis meses aqui em Dortmund.
Ao todo foram 25 jogos até o momento – Liga dos Campeões, Bundesliga e Copa da Alemanha. Foram 16 vitórias, 1 empate e 8 derrotas. O que dá um aproveitamento de 48%. Se na temporada passada o time oscilou no nacional e chegou quase na semi da Liga dos campeões, nesse ano foi o inverso. O time mesmo com muitos gols tomados voltou ao posto “2”, e na Liga dos campões foi um fracasso.
O time que terminou com Terzic em alta, com moral e com a chegada de um novo treinador – Rose -, tinha tudo para continuar, mas as coisas não foram como esperado. Mesmo tendo uma retomada e regularidade, o time em campo não consegue se achar, e sofreu mais de 26 gols, o que da mais de um gol por jogo
Rose tem os mesmos problemas que os antigos comandantes – Terzic e Favre -, que é o departamento médico. Se fosse com ele até poderia dar um desconto, porém ele já pegou uma herança, e não tem conseguido achar uma solução. Dentro de campo as coisas pioram, e dentro das quatro linhas vemos um time com constantes falhas.
E não são falhas novas, são as mesmas e acentuadas. Quando chegou achávamos que ele poderia concertar, mas nesses primeiros seis meses vimos um time que dá muito espaço aos adversários. As linhas não estão juntas, e assim fica aberto, um convite. O começo foi esperançoso, mas logo caiu na mesma.
Ainda nos últimos jogos algumas reclamações – do principal nome nome: Reus - , em que num jogo falou abertamente sobre como o time joga. A pressão aumenta, mesmo que ele tenha chegado recentemente, o time não da mostra de confiança. Ele continua andando entre a 2 e 3 a terceira marcha, não engrena.
Por Breno Benedito
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