Texto por Colaborador: 30/05/2017 -

BLOG DO BRENO - Bem vindo novamente a esta coluna. O tema que vou abordar é o desligamento do técnico Thomas Tuchel.  Como este colunista havia falado algumas semanas a trás, a batata dele estaria assando, e se confirmou na manha desta terça-feira. o treinador ainda tinha mais 12 messes pela frente. E aqui vamos analisar o ocorrido e suas histórias.

Thomas Tuchel chegou na temporada anterior.  Ele manteve o nível da equipe aurinegra, mesmo o primeiro ano, que para mim ainda é um ano que o grupo e o treinador ainda estão na fase digamos, comparando com um casal, ainda em conversas. Do tipo leva para jantar, ir ao cinema e a relação vai ganhando uma aproximação. E ele conseguiu isso.

O segundo ano, em que foi essa temporada que terminou, seria a segunda etapa do um futuro namoro, da auto afirmação. E este segundo ano, por problemas internos acabou que as saídas e as idas ao cinema esfriaram. O futuro namoro, que era promissor, foi uma ducha de água fria. E vamos falar o do porque isso aconteceu.

O que se falava internamente é que havia um pouco de atrito entre comando e comandados, não se sabe se isso ao certo é verdade, pelo fato das comemorações da Copa da Alemanha todos estarem ali com Tuchel.  Outro problema era entre o treinador e o diretor do CEO, Waltke. Este senhor, nas últimas semanas só abriu a boca para tumultuar o ambiente do time.

Um outro ponto também é o fato deste ano termos gastado um bom dinheiro para a contratações. Mas nem sempre quantidade é qualidade. Dois jogadores balados, Gotze; que voltou ao clube – e André Schurlle, no qual gastamos um valor muito grande não se encaixaram. Gotze teve problemas de distúrbio metabólico. E o segundo mesmo, não conseguiu evoluir, não é uma critica a contratação ele, mas isso acontece.

Encaixando essa série de acontecimentos extra campos , o que deixou o elenco menos aproveitável, seria natural deixar ele nesse último ano para ver o que poderia acontecer. Na minha honesta opinião, Tuchel vinha fazendo um bom trabalho a frente do Borussia e talvez, de novo, sem ser o dono da verdade,  hoje, não vejo hohe um treinador melhor que ele.

O que talvez pesou em sua saída, foram os pontos citados acima, e a irregularidade do time este ano. Agrego algumas de suas convicções. E o que foi mostrado na final da Copa da Alemanha. Os três zagueiros foram uma invenção equivocada. Principalmente pelo lado direito, que não foi boa. A equipe em momentos chaves cometeu erros bobos e mostrou uma falta de atenção em momentos da partida.