Texto por Colaborador: 15/07/2020 -

Coluna do Breno - Olá amigos aurinegros, sejam bem-vindos a mais uma coluna. Espaço esse para falar do nosso querido BVB. Lugar democrático, no qual, todas as opiniões são validos e as discussões também, sempre prezando pelo respeito e a compreesnsão de todos. Sem mais delongas, o tema de hoje é analise parte III do elenco do BVB.

Como havia mencionado no fim do segundo texto, no setor de ataque temos praticamente o Halland, citarei um pouco do Paco, mas temos um elenco recheado de meias e meias atacantes, então preferi destrinchar o meio com o ataque. E também na semana que vem a coluna voltará para o dia normal, de segunda-feira. Pois como estou fazendo uma analise em várias partes não quis dar muito espaço entre elas.

Dando sequência do meio para o ataque, inicio com um jogador que não considero um craque, mas se encaixou muito bem no time: Thorgan Hazard. Foi um dos poucos jogadores que chegou e conseguiu regularidade na equipe. O meia belga foi muito participativo, e muito além das 13 assistências no ano. O jogador participou de muitos gols de forma indireta e virou peça fundamental no elenco.  

Outro atleta que se estivesse em 100% de sua condição física durante toda a temporada poderia ser o "cara" do time é Marco Reus. O camisa 11 mais uma vez se lesionou e ficou de fora dos jogos mais importantes da temporada. Ele é o líder, o capitão, mas as contusões o perseguem de uma maneira implacável e de certa forma cruel. Esperamos que a nova temporada seja muito melhor e que seja oção por mais jogos.

Abrimos a porta da frente de novo para Mário Götze. O clube o que criou queria ajudar o menino que foi tão importante e nos deixou na primeira vez pela porta dos fundos, e pela segunda vez sairá pela mesma porta. Götze, poderia não renovar o contrato, faz parte, mas poderia sair de uma forma decente, coisa que não fará novamente.

Olhando para o ataque, recordo de um jogador que não está mais no elenco, mas era uma peça importante, Paco Alcácer. O espanhol mesmo saindo muitas vezes do banco ajudavam, era o matador. Mas, com Favre, não tinha muito ambiente e na primeira oportunidade o camisa 9 saiu do clube. Poderia fazer uma bela dupla com o nosso norueguês.

E falando nele, no último parágrafo é dele, Haaland. Impressionante. Chegou, vestiu a camisa e mandou muitas bolas no gol. Se tivesse vindo no início talvez a briga pelo título poderia ter ficado até para as rodadas finais. Em 15 jogos marcou nada menos que 13, quase chegando 1 por partida.

Bom, é isso, finalizamos em uma semana a análise do nosso elenco maravilhoso do BVB. Espero que todos tenham gostado, pois é feito de uma de um ponto de vista desse que escreve. Obvio que ninguém é obrigado aceitar, por isso fica em aberto o debate de todos.

Por Breno Benedito

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