Texto por Colaborador: 07/09/2017 -

Blog do Breno - Olá meus amigos aurinegros! Sejam bem-vindo a mais uma coluna. Hoje o meu destaque vai para Mario Gotze, jogado pelo qual sou admirador, ve-lô com a camisa 10 me deixa extremamente feliz. O passado é passado, o importante agora é focar no presente e futuro. Assim, seja novamente bem-vindo MG10. É um prazer vê-lo novamente. A sua alegria é a nossa alegria também.

Os 124 minutos que vimos em campo é de uma grande conquista pessoal. Mais do que muitos campeonatos já conquistado, incluso seu gol no final do mundial, deu a Alemanha mais uma Copa do Mundo. Isso já bastaria para colocá-lo na história, mas o que vem a seguir disso todos nós já sabemos. Desde a final da Copa de 2014, muita coisa mudou. Muitos o taxaram de preguiçoso, mas ele aguentou calado. Sofreu em silêncio.

No outro time, que nem é bom citar, você não tinha o mesmo tratamento. Por ter saído da sua casa, nunca o deixaram a vontade, após a Copa, o jogaram no lixo. E você triste, cabisbaixo e quase não atuando. Colocando a culpa nas suas lesões em seus ombros. O clima já não estava bom. O melhor caminho era sair. O destino, quis que, voltasse para a casa. A saída turbulenta deixou os mais radicais com o pé atrás. Assim, como eu, queria de volta.

O grande X da questão sobre seu retorno eram as últimas temporadas. Mal fisicamente, Mario quase não jogou. Mesmo assim, arriscamos um alto valor em dinheiro pelo seu retorno. Mas algo não estava bem: mesmo se esforçando para mostrar e apagar a má impressão pela saída, tinha alguma coisa que o outro clube não queria ver.

O nosso DM se mostrou melhor. Digo isso por que os jogadores quase sempre voltam antes do previsto. E o nosso DM descobriu o que era: um problema metabólico. Não se sabe ao certo quantas pessoas são atingidas por isso. A notícia caiu que nem uma bomba. Muitas ficaram com um certo ponto de interrogação. Mas, ao final, todos se deram conta que jogador não é robô, mas sim uma pessoa normal como qualquer outra.

E aí, teve que se retirar dos gramados. Trabalhou duro, dia e noite para o seu retorno. Calado fez o que um atleta precisa fazer: suar a camisa. Mostrou empenho. E no começo as notícias davam conta que poderia voltar aos gramados. E você não se deixou levar pelo lado negativo. Os 124 minutos em campo nos deram uma esperança de dias melhores. Ainda não vimos o seu melhor futebol, é cedo, longe dos 100%. Mas, tem muitos jogos para evoluir. Um passo de cada vez. Mas, já lhe desejo muita sorte. A torcida precisa estar ao seu lado. E estamos.  

Por Breno Benedito

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